sábado, 1 de janeiro de 2011

Todo o amor dos meus amigos

expressado em pequenas cenas non-sense.




Fruto da mania de viver se xingando de "gorda" e coisas piores, me vem uma grande amiga, no msn: "Oi minha cetácea preferida!". Ri joules. E amei. 8)

Depois me vem uma outra, que não vejo há tempos: "Gordurenta! Que saudade de me engraxar em ti."
Amor tão ardente que chegou a soar pornográfico.




Um belo dia, na manhã imediata à tarde de uma prova na qual eu queria tirar A e não tinha estudado nada, no laboratório de informática, uma amiga brigando comigo me diz:
 - Michele, se tu não estudar, eu vou te fazer um sanduíche!!
Medo.

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E tem sempre as cenas estranhas impulsionadas pela embriaguez, claro. Como quando o dia que uma amiga se trancou numa cabine sanitária para chorar, e eu a abri do lado de fora atrás da guria. Simplesmente pus o dedo no "ocupado" e girei, e abriu.

E, vocês sabem, a adrenalina provoca um aumento na concentração de glicose no sangue, que, por consequência, neutraliza o efeito do álcool. Um belo dia uma cria me contando que um amigo tava tão bêbado que ele chegou a ficar sóbrio de preocupação. 8) perfeitamente possível.


(este foi um pequeno aglomerado de cenas que me fazem rir até hoje, relatadas com o intuito de fazer-vos rir junto. I really don't care if it fails.)

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